Às 15h59, o presidente Jair Bolsonaro postou em sua conta no Twitter uma mensagem de solidariedade às vítimas do massacre que resultou em dez mortes pouco antes das 10h em Suzano, na Grande São Paulo. “Presto minhas condolências aos familiares das vítimas do desumano atendado ocorrido hoje na Escola Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo. Uma monstruosidade e covardia sem tamanho. Que Deus conforte o coração de todos!”, escreveu o presidente.
Presto minhas condolências aos familiares das vítimas do desumano atendado ocorrido hoje na Escola Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo. Uma monstruosidade e covardia sem tamanho. Que Deus conforte o coração de todos!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 13, 2019
Cerca de 20 minutos antes, a Secretaria de Imprensa da Presidência divulgou nota oficial de pesar com as famílias das vítimas. A demora na manifestação presidencial vinha sendo tema de cobranças nas redes sociais.
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O vice-presidente Hamilton Mourão e ministros como Sérgio Moro (Justiça), Damares Alves (Direitos Humanos) e Ricardo Vélez Rodrigues (Educação) já haviam se manifestado.
Flávio Bolsonaro
Senador do estado do Rio de Janeiro e filho do presidente, Flávio Bolsonaro adotou um tom crítico para desejar suas condolências às famílias e lamentar o episódio. Em seu Twitter, ele aproveitou o massacre para criticar o Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em 2003.
Meus sentimentos a todos os familiares das vítimas covardemente assassinadas no colégio em Suzano.
Mais uma tragédia protagonizada por menor de idade e que atesta o fracasso do malfadado estatuto do desarmamento, ainda em vigor.— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) March 13, 2019
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