O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi nesta segunda-feira um dos alvos preferenciais dos manifestantes na capital paulista. “Governador, pode escolher, cai a tarifa ou cai você”, cantava a multidão que desceu a Avenida Faria Lima. Uma outra palavra de ordem atribuiu à violência dos últimos protestos à Polícia Militar. “Que coincidência! Não tem polícia, não tem violência”, disseram os manifestantes, que cobram a revogação do aumento das tarifas de transporte público em São Paulo. “Mãos ao alto, R$ 3,20 é um assalto”, cantava um grupo.

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No universo digital, surgiram páginas, principalmente pela rede social Facebook, destinadas a recolher assinaturas e adesões a um pedido de impeachment de Alckmin. As primeiras petições online apareceram logo depois da repressão policial à manifestação da quinta-feira, 13. A reação no universo virtual poderia ser uma explicação da Mudança do discurso de Alckmin em relação aos manifestantes e para a decisão de deixar a polícia de fora dos protestos desta segunda-feira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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