A 12ª morte de policial registrada no Estado do Rio neste ano, a do policial militar João Máximo Guimarães Rodrigues, está sendo investigada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Em nota, o MPRJ informou que policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e do 24º BPM prestaram apoio ao trabalho de investigação de promotores de Justiça e de agentes do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP), onde o policial assassinado ocupava cargo de chefia há mais de dez anos.

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Com 52 anos, Rodrigues foi baleado na última quinta-feira, 19, no município de Japeri, na região metropolitana do Estado. Ele estava próximo de casa, chegando do trabalho, quando presenciou um assalto e tentou prender os bandidos. Houve troca de tiros. Dois deles acertaram o policial, que já chegou morto ao Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na baixada fluminense. Ele deixou duas filhas.

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“O MPRJ lamenta a perda do agente do GAP. O policial era considerado por promotores, servidores e colaboradores um profissional íntegro, honrado e um líder que sempre buscou fazer a diferença nas diversas diligências e operações que participou e comandou”, informa a nota.