São Paulo
– O Ministério Público de São Paulo pediu a quebra do sigilo bancário do deputado federal eleito, Enéas Carneiro, presidente do Prona. Tanto Enéas, eleito com a maior votação da história para o cargo, quanto a vereadora Havanir Nimitz (Prona-SP), eleita deputada estadual, são acusados de vender candidaturas do partido. Enéas, Havanir e o partido serão investigados pela Justiça e pela Câmara Municipal de São Paulo.O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu abrir um inquérito que vai apurar a eventual venda de vagas para candidatos. Enéas nega as acusações. Ele alega que uma editora, de sua propriedade, centraliza o recebimento de verba do partido. No entanto, Havanir já admitiu que eventualmente algum depósito não foi feito na conta da editora, mas sim na sua própria.
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