Morreu na tarde desta quinta-feira uma as vítimas da explosão em um restaurante, no centro de Mogi Guaçu, no interior de São Paulo, que deixou quatro pessoas feridas, no dia 5. Um botijão de gás do estabelecimento vazou e provocou uma explosão no momento em que era feita a troca. O estabelecimento estava com o alvará na prefeitura vencido desde 2009.
Com a explosão, uma parede interna da lanchonete foi derrubada, as portas e janelas de vidro quebraram. O dono da empresa de gás Sebastião Teixeira, de 49 anos, estava internado em Limeira com 40% do corpo queimado, em estado grave, e não resistiu. Ele teve uma parada cardiorrespiratória. Ele e duas filhas ficaram feridos. Samara Teixeira, de 20 anos, permanece internada em estado grave. Débora Teixeira, de 25 anos, foi liberada no dia do acidente.
O dono do restaurante Água Viva, Roque dos Santos, de 45 anos, também está internado em estado grave, com mais de 40% do corpo queimado e com queimaduras internas. Santos havia comprado o estabelecimento fazia 15 dias, segundo informaram os vizinhos.