O colunista político, poeta e escritor Ariosto Teixeira morreu no sábado, aos 56 anos, em Brasília – depois de uma longa luta contra a hepatite C, doença que o obrigou a fazer um transplante de fígado. Nesse período, nunca se afastou do trabalho e transmitia à esposa, Solange Morgado, e aos dois filhos a esperança de que iria se recuperar. Ele tinha planos de escrever um novo livro e ter ativa participação na cobertura das eleições deste ano. Esportista, adorava praticar canoagem e foi um dos pioneiros dessa modalidade em Brasília. Trabalhou no jornal O Estado de S. Paulo, na Agência Estado, no Jornal do Brasil, na Gazeta Mercantil e na IstoÉ.
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