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Moreira Franco diz que Carlos Heitor Cony ajudou sua geração a amar a democracia

O ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco, divulgou nota de pesar pela morte do escritor e jornalista Carlos Heitor Cony, que faleceu na noite de sexta-feira, 5, de falência múltipla de órgãos. “O pesar foi grande. Foi-se C.H. Cony, testemunho dos anos duros do regime militar”, escreveu o ministro.

Moreira lembrou a carreira do jornalista e disse que Cony teve memorável atuação “com militância intelectual e política”. “Ajudou minha geração a amar a democracia, respeitar o contraditório, sonhar com a liberdade”, completou Moreira Franco. Membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), Cony estava com 91 anos.

Veja a integra da nota:

“O pesar foi grande. Foi-se C.H. Cony, testemunho dos anos duros do regime militar. Cony esteve do começo – com memorável atuação no Correio da Manhã – ao fim com militância intelectual, política. Ajudou minha geração a amar a democracia, respeitar o contraditório, sonhar com a liberdade”. Moreira Franco.

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