Casos de assaltos a residência que acabam em morte são mais comuns do que se imagina. Segundo estudo do Instituto Sou da Paz, esse é o tipo de roubo mais frequente em que há latrocínios: 1 em cada 255 casos ante, por exemplo, a probabilidade em ocorrências contra estabelecimentos comerciais (1 em cada 655) ou cargas (1 em 11.466).

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A comerciante Maria de Lourdes Ferreira, de 56 anos, teve a casa, em Sorocaba, invadida por três ladrões. “Eles me levaram para dentro. Tentei ganhar tempo e levei coronhada. Deram muitos socos no meu marido, achei que iam matar.”

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Angélica Arbex, da Lello, diz orientar funcionários para que nunca reajam. “Isso mata mesmo.” Para evitar problemas, os funcionários devem se informar sobre os tipos de roubo.

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Síndico profissional em 11 condomínios paulistanos, Sylvio – que também preferiu não divulgar o sobrenome – elenca os mais comuns, com base na própria experiência e de colegas: 1) invasão por quem se passa por prestador de serviço, como de TV a cabo; 2) mulher que passa mal e é socorrida por homem, que pede ajuda no prédio; 3) jovens que se dizem moradores e são liberados sem checagem; 4) ligação externa para liberar acesso.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.