A ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Iriny Lopes, lamentou a morte da juíza Patrícia Acioli, que foi assassinada na porta de casa, em Niterói (RJ).

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Em entrevista, Iriny disse que “ela (Patrícia), assim como outros, acabou morrendo por estar cumprindo eficazmente seu dever e porque tocou em organizações do crime organizado”. “Esperamos agilidade nas investigações e na identificação dos responsáveis. Não pode parar nos executores. É preciso chegar aos mandantes”, defendeu.

A ministra ressaltou que a investigação tem de seguir o que preceitua a lei, mas defendeu rapidez e eficácia na condução do caso, com respeito ao direito de defesa.

“Mas a punição é o instrumento mais eficaz de interrupção de homicídios dessa natureza no nosso País”, disse. Iriny falou sobre a morte da juíza em entrevista no Palácio do Planalto.

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