Médicos e estudantes fazem nesta terça-feira nova manifestação contra a importação de profissionais estrangeiros para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) e contra o aumento em dois anos da graduação em medicina – tempo que será usado para que o aluno trabalhe na rede pública. As mudanças foram patrocinadas pelo governo federal.

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Os profissionais farão um cortejo fúnebre para “enterrar” a presidente Dilma Rousseff e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Educação, Aloizio Mercadante. Eles sairão às 16 horas da sede do Conselho Regional de Medicina, na Consolação, e seguirão até a Praça Roosevelt. As entidades médicas devem anunciar nesta terça-feira as medidas jurídicas que vão tomar contra as decisões – a mais provável é uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), já que elas consideram inconstitucional obrigar o formando a trabalhar no SUS. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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