O maquinista Rodrigo da Silva Ribeiro Assumpção – que morreu nesta quarta-feira, 27, após a colisão de dois trens no Rio de Janeiro – tinha 40 anos e desde 2011 era funcionário da Supervia. Casado e pais de dois filhos, exercia a função de maquinista desde 2014, para a qual passou por vários treinamentos, segundo a empresa.

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Mesmo após a ação de resgate dos bombeiros, que durou mais de sete horas, Assumpção morreu em decorrência dos ferimentos. Mais oito pessoas ficaram feridas. O acidente foi por volta das 6h50, entre duas composições de passageiros que seguiam rumo a Deodoro.

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O trabalho dramático dos bombeiros, que se estendeu por 7h40, repercutiu nas redes sociais e na TV. Toda a operação foi acompanhada por parentes de Assumpção, que chegaram a comemorar quando ele foi retirado, mas choraram muito quando sua morte foi confirmada.

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Nas redes sociais, amigos do maquinista lamentaram sua morte: “Que falta você fará, meu amigo Rodrigo! Quem vai me perguntar de manhã como vai minha princesa? Nosso W de 4:10 nunca mais será o mesmo!”, escreveu Thiago Silva. A Supervia informou que presta assistência à família. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.