Lupi diz que só deixa PDT se a direção o destituir

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, voltou a afirmar que não pretende deixar o cargo de presidente nacional do PDT e que, para isso, teria que ser destituído pela direção do partido. "Para mim a decisão do partido é soberana e não vou abrir mão disso", afirmou.

Na semana passada, a Comissão de Ética Pública, ligada à Presidência da República, deu prazo de dez dias para que Lupi optasse entre a presidência do partido e o exercício do cargo de ministro, alegando que a manutenção dos dois cargos seria antiético, podendo gerar conflitos de interesse.

Para Lupi, não há nenhum desvio ético. Ele considerou "descabida" a decisão da comissão e afirmou também que não pretende procurar o presidente Lula para debater o assunto, dizendo que sua demissão ou manutenção no cargo de ministro cabe ao presidente.

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