Rio
– A revelação de que Luma de Oliveira fingiu estar grávida para não sair como madrinha da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel revoltou integrantes da escola. Luma alegou que mentiu por amor ao marido, o empresário Eike Batista, que, por ciúme, não queria que ela desfilasse.A modelo, que faria sua estréia à frente dos ritmistas da Mocidade neste ano, anunciou poucos dias antes do Carnaval que estava no início de uma gestação de risco e, por isso, não poderia sambar na avenida. A desculpa foi inventada por Batista para impedi-la de desfilar, disse Luma.
“Foi uma tentativa desesperada de salvar meu casamento. Dois meses antes do Carnaval Eike exigiu que eu não desfilasse. Ele me disse: “Ou o casamento ou o desfile. Eu entrei em pânico. Disse a ele que eu não poderia magoar o pessoal da Mocidade”, contou Luma, que decidiu se separar. As declarações foram dadas em entrevista ao jornal O Globo. A história foi confirmada por Mem de Oliveira, irmão e assessor de Luma, que disse que ela não daria entrevista. Ele confirmou que foi Batista quem informou ao presidente da Mocidade, José Roberto Tenório, que o médico havia recomendado a Luma repouso absoluto, por causa da suposta gravidez.
O advogado Michel Assef já entrou com a ação de separação de corpos.