Rio – Todo o ano quando chega o Carnaval, Luma de Oliveira, musa maior da festa carioca, surge com uma novidade. Agora, ela se superou: depois de desistir de ser madrinha da bateria da Mocidade, por estar grávida, a modelo anunciou que está se separando do marido, o empresário Eike Batista. Eles estavam casados há doze anos e têm dois filhos.
O advogado de Luma, Michel Assef, disse que entrou com ação de separação de corpos na quinta-feira. Ele tem um mês para preparar a ação de separação. Por sorteio, o caso ficou a cargo da juíza Mônica Feldman, da 12.ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio. Assef contou que o casal continua morando na casa no bairro do Jardim Botânico, onde foram criados Thor, de 11 anos, e Olin, 7.
Mem de Oliveira, irmão e assessor de imprensa de Luma, contou que ela está “abalada, porém tranqüila”. “Ninguém fica bem numa separação”, comentou Mem, que não quis revelar a razão do fim do casamento. “Eu não sei o que houve. Deve ser porque não está mais dando certo. Mas o que ama sofre e o que não ama sofre também.” Ele afirmou que não há relação entre a gravidez da irmã e a separação.
Disse ainda que ela teme que o momento conturbado prejudique a gestação, no terceiro mês. Mem acredita que Thor e Olin ficarão com Luma, apesar de serem igualmente apegados ao pai e à mãe.
Ciúmes
Episódios envolvendo a união de Luma e Eike já foram notícia em outros carnavais. Ela já desfilou com uma coleira com o nome dele, enfurecendo as feministas. Anos depois, apareceu num ensaio pré-carnavalesco com uma calcinha transparente, o que despertou a ira do marido contra os fotógrafos.
Ciumento, Eike já cobriu ofertas da revista Playboy para que ela não voltasse a posar nua. O empresário, no entanto, sempre se mostrou orgulhoso da bela mulher, com seus vestidos justos, decotados e com fendas generosas.
Na Marquês de Sapucaí, onde Luma brilha há 16 anos, Eike pisou uma única vez, justamente no ano da polêmica calcinha. Ele preferia viajar e deixá-la sambar em paz.
