Um inquérito civil público foi instaurado pelo Ministério Público para averiguar acusações de violação de privacidade e danos à honra do consumidor contra o aplicativo Lulu, em que mulheres avaliam homens, que usa informações cedidas pelo Facebook.
O promotor do Departamento de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Distrito Federal, Leonardo Bessa, disse ter tomado ciência também do Tubby, aplicativo anunciado por brasileiros que permitirá a avaliação de mulheres, e avisou que o incluirá no inquérito, além do Facebook. A versão brasileira do Lulu foi lançada no fim de novembro pela CEO da startup, Alexandra Chong, que veio a São Paulo.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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