Em nota, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, elogiou a nomeação de Abraham Weintraub para o comando do Ministério da Educação, nesta segunda-feira, 8, a quem classificou como “capaz” e “leal”. Abraham deixa a secretaria-executiva da Casa Civil para assumir a função no MEC. Lorenzoni destacou que o novo ministro da Educação foi um dos primeiros a acreditar na candidatura de Bolsonaro, ajudou a formular o plano de governo e é importante nas tomadas de decisões da atual gestão.

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“Professor Abraham Weintraub é um homem com uma sólida formação. Economista, conhece gestão, é professor concursado da Universidade Federal de São Paulo e conhece a iniciativa privada. Foi uma das pessoas que muito cedo acreditou na candidatura de Jair Bolsonaro. Foi, junto com muitas outras pessoas, um dos formuladores do plano de governo de Bolsonaro e é uma pessoa muito importante nas tomadas de decisões de rumo do nosso governo”, escreveu Lorenzoni.

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Além de trabalharem juntos, Abraham foi apresentado a Bolsonaro por intermédio do ministro, ainda no período pré-eleitoral. Abraham e Lorenzoni, por sua vez, se conheceram num seminário internacional sobre Previdência, realizado no Congresso Nacional em março de 2017.

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“O presidente ganha com um ministro capaz, um aliado leal, um administrador competente e honesto que sabe que a educação brasileira precisa ser transformada para verdadeiramente ser o caminho para que crianças e adolescentes possam construir uma vida melhor para si e para suas famílias”, comemorou Onyx Lorenzoni.

Economista pela USP, Abraham trabalhou 18 anos no Banco Votorantim, onde foi de office-boy a economista-chefe e diretor. Demitido, seguiu para a Quest Corretora e, logo depois, deixou a iniciativa privada. Ele se tornou professor universitário de Ciências Contábeis e, paralelamente, prestava consultorias a empresas sobre Previdência com o irmão, Arthur.

Ele e o irmão passaram a trabalhar com Bolsonaro desde o período de pré-campanha eleitoral. Após a posse, Abraham foi nomeado secretário-executivo da Casa Civil e Arthur virou assessor especial da Presidência da República.