A Justiça Federal do Paraná decidiu aceitar a denúncia feita pelo Ministério Público (MP) contra nove acusados de planejar o sequestro do senador Sergio Moro (União). De acordo com a Polícia Federal, o grupo alvo da operação era formado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que chegou a investir quase R$ 3 milhões para efetuar o pano.

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Em março deste ano, a mesma PF prendeu nove suspeitos de participar de uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra outros servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro.

No caso de Moro, a facção monitorou o local onde o, então candidato ao Senado Federal, votou na eleição de 2022. E, segundo a Polícia Federal, a quadrilha chegou a fazer um reconhecimento detalhado do local de votação de Moro. Esse levantamento incluía uma descrição das entradas, câmeras existentes no local, segurança e rota de acesso.

Além de Sérgio Moro, o promotor de Justiça de São Paulo Lincoln Gakiya e delegado da PF Elvis Secco também estavam na lista do PCC. Coordenador do combate ao crime organizado, Gakiya assumiu o posto em 2018, quando assinou os pedidos de transferência de integrantes da cúpula da facção para o sistema federal. As transferências incluíam Marcola, chefe do grupo.

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