O jovem Ezequiel Toledo Lima, de 19 anos, condenado pelo assassinato do menino João Hélio, em 2007, no Rio, se apresentou, no final da noite desta terça-feira, 23, à 2ª Vara da Infância da Capital, após o desembargador Francisco José de Asevedo,

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da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, anular a inserção do rapaz no Programa de Proteção às Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM).

Ezequiel está sob custódia da Justiça e enfrenta nesta quarta-feira, 24, uma nova audiência para decidir se cumprirá o regime semiaberto na cidade ou se ingressará no programa de proteção. O rapaz era menor na época da morte de João Hélio e cumpriu três anos de medida socioeducativa.

O crime aconteceu em fevereiro de 2007. Acompanhado por três comparsas maiores de idade, ele abordou o Corsa Sedan dirigido pela mãe de João Hélio, Rosa Cristina Fernandes.

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O grupo anunciou o assalto e impediu que a mulher retirasse a criança do carro. O então adolescente fechou a porta e deixou João Hélio pendurado pelo cinto de segurança. O menino foi arrastado por seis quilômetros e morreu.