A Polícia Civil e o Ministério Público Estadual abriram inquérito para investigar o naufrágio. O dono do barco, Carlos Augusto Gomes da Silva, foi preso. Silva se eximiu de responsabilidade pelo naufrágio em depoimento à polícia, mas admitiu que o barco estava superlotado e que apresentou problemas no motor durante o percurso.
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