Rio (AE) – Um banco de dados com imagens de 20 mil crianças e adolescentes vítimas de abusos, das quais 500 já estão identificadas, é a principal arma da Interpol para combater a pedofilia, seja pela internet ou na forma de turismo sexual. Os menores de países em desenvolvimento são os mais vulneráveis, disse Hamish McCulloch, diretor da divisão responsável pelo combate ao tráfico de seres humanos da organização. Na 75.ª Assembléia Geral da Interpol, McCulloch afirmou que as investigações de crimes envolvendo crianças pobres, entre elas as sul-americanas, são prejudicadas por não haver um representante sequer do continente entre os 50 investigadores. 

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