Brasília
– Blitze realizadas por advogados e psicólogos em manicômios e hospitais psiquiátricos de 16 estados e do Distrito Federal detectaram que grande parte dos estabelecimentos continua despreparada para atender aos doentes mentais. “Há carência de recursos humanos e medicamentos, encontramos registros de mortes inexplicáveis e hospital onde os dormitórios são similares a celas, com grades. Aqui e acolá ainda se aplica eletrochoque”, relatou o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Edísio Souto, que coordenou as operações. Diante dessas situações, Souto afirmou que a partir de agora será utilizado o jargão “Saúde mental no Brasil é coisa de louco”.
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