O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), defendeu a manutenção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) da forma apresentada pelo governo federal, mas disse acreditar que o tributo pode ser reduzido progressivamente, de forma negociada. "Quando se reduz a entrada de arrecadação, é preciso saber onde cortar despesas", afirmou. "Todo mundo é a favor de corte de tributo, mas é preciso lembrar que, para isso, é necessário fazer compensações." O governador ainda apontou a CPMF como um fator importante para o fortalecimento da economia dos municípios, por causa da municipalização da gestão dos recursos repassados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
continua após a publicidade
continua após a publicidade