Félix diz que não há norma que classifique gasto como sigiloso

O ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional, Jorge Armando Félix, afirmou na reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Cartões Corporativos, nesta terça-feira (8) que todos os gastos cuja divulgação possa facilitar a identificação de rotinas e processos adotados pela Presidência da República devem ser considerados sigilosos.

Após detalhar aos parlamentares os procedimentos adotados por sua pasta, o ministro declarou que não é possível estabelecer uma norma geral que classifique cada tipo de gasto como sigiloso. "Devem ser considerados sigilosos todos os gastos que podem contribuir para reduzir o grau de segurança que buscamos alcançar. Se teremos que exagerar, que seja pelo excesso de cuidado", afirmou.

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