Sérgio Tostes, advogado da família da mãe de S., admitiu hoje que não há mais nada a fazer para manter o menino de 9 anos no Brasil. Com essa decisão, a criança poderá ser entregue a qualquer momento ao pai biológico, David Goldman, que está hospedado no Hotel Marriott, em Copacabana, na zona sul do Rio do Janeiro. Segundo o advogado, o padrasto, João Paulo Lins e Silva, e a avó, Silvana Bianchi, admitem a derrota e “querem uma transição harmoniosa para zelar pelo bem do menino”.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, cassou ontem a liminar impetrada pela avó, Silvana Bianchi – e concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello -, que permitia que o menino ficasse no País até a Justiça julgar o pedido para que ele fosse ouvido.