São Paulo (AE) – A ex-empresária Vilma Martins, de 51 anos, condenada por falsidade ideológica e pelo seqüestro de duas crianças, entre elas o menino Pedrinho, voltará a cumprir pena no regime semi-aberto na Casa do Albergado, em Goiânia, de acordo com decisão do juiz Lázaro Alves Martins Júnior, da Vara de Execuções Penais de Goiânia.

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Vilma foi encaminhada novamente no mês passado à Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia, após ter se ausentado durante oito dias da Casa do Albergado, alegando problemas de saúde. Como extrapolou o prazo limite para o retorno, a diretoria do albergue entendeu que se tratava de uma fuga e determinou a sua volta à prisão. Terça-feira, no entanto, o Tribunal de Justiça de Goiás determinou que ela seja incluída novamente no regime semi-aberto. Desde dezembro de 2005, Vilma, presa em maio de 2003, cumpre o restante da pena de 15 anos e 9 meses de reclusão em regime semi-aberto por ter apresentado bom comportamento na cadeia. Além do seqüestro de Pedro Júnior Rosalino, o Pedrinho, Vilma é acusada do seqüestro de Aparecida Fernanda Ribeiro, quando os dois ainda eram bebês.

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