São Paulo
– A estudante Gabriela Azeredo Borges, de 19 anos, neta de Osvaldo Martins Borges, pai adotivo do garoto Pedrinho, de 16, foi a responsável pelo início das investigações que terminaram por apontar Vilma Borges como a seqüestradora do garoto. Segundo o jornal goiano O Popular, Gabriela disse que vários familiares desconfiavam que Pedrinho não era filho de Osvaldo porque não se parecia fisicamente com ele.As suspeitas foram confirmadas quando a estudante ouviu Vilma dizer, há alguns meses, que tinha feito laqueadura nas trompas há 20 anos. Ela começou, então, a buscar na internet sites sobre crianças desaparecidas. O Ministério Público tem 15 dias para decidir se encerra o caso Pedrinho ou se denuncia Vilma Martins, mãe adotiva do menino. Na úiltima quarta-feira, a Polícia Civil do Distrito Federal encerrou o caso. Segundo a polícia, não há mais dúvidas de que Vilma Martins foi a pessoa que retirou o menino da maternidade do Hospital Santa Lúcia, em Brasília, no dia 21 de janeiro de 1986.
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