O oficial médico Abouch Krymchantowski, responsável pela criação do grupo de resgate ao policial ferido em ação, viu uma “sucessão de erros” no socorro ao cinegrafista. Ele deveria ter sido estabilizado por paramédico, socorrido por helicóptero e não deveria ter ido para uma UPA.
“Não estou dizendo que ele sobreviveria. Se o tiro atingiu o coração, não há nada a fazer”, disse. Das equipes da PM, só o Bope atua com paramédicos. Domingos acompanhava o Choque, que costuma entrar na favela depois que a situação está controlada.
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