O Movimento Parque Augusta, que participou da construção do acordo para viabilizar a unidade no centro, comemorou. Em documento entregue à imprensa, afirmou que “a transferência do potencial construtivo é uma solução que não onera os cofres públicos e, ao mesmo tempo, compensa o proprietário, abrindo nova frente a ser aplicada para a instalação de outras áreas verdes hoje desejadas na cidade”.
O grupo pede ainda a abertura imediata dos portões do parque e diz que quer continuar envolvido nos processos decisórios sobre o equipamento.
Advogado da Associação de Moradores e Amigos do Bairro da Consolação (Amacon), Helder Moroni Câmara destaca a segurança trazida por esse formato. “Agora todas as pontas possíveis e imagináveis do conflito estão concordes e assinaram o acordo. Isso não é um acordo privado, é um acordo público judicial que tem força de contrato. Todas as partes estão contratadas.”