As empresas Cyrela e Setin informaram, por meio de sua assessoria de imprensa, que só realizam estudos arqueológicos em seus terrenos quando há uma solicitação da Prefeitura – o que, neste caso, não ocorreu.
O Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura de São Paulo informou que um pedido pode ser feito quando as empresas apresentarem as diretrizes do projeto ao Conpresp – o órgão municipal de proteção ao patrimônio. As empresas disseram que tais diretrizes estão em fase de desenvolvimento, sem prazo para conclusão. O arquiteto Arnaldo de Melo, autor do estudo, está organizando um debate no dia 28 sobre o terreno conhecido como Parque Augusta.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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