Rio – A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou ontem nova operação para tentar achar a arma utilizada no assassinato do diretor de Gás da Shell, Todd Stahelli, e de sua mulher Michelle, mortos no final do mês passado no Rio de Janeiro. Até às 19h de ontem, somente latas foram encontradas. Ao contrário do que chegou a ser anunciado, as buscas tiveram o auxílio de uma firma particular contratada pela Polícia Civil, e não da Petrobras, conforme informações divulgadas no início da manhã de ontem. Os trabalhos foram realizados no lago que fica atrás da casa onde morava o executivo da Shell e sua família, em um condomínio de luxo localizado na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade. A firma contratada, a Marbo, utilizou dois botes e cinco técnicos, que contam com o auxílio de quatro aparelhos: um detector de massa metálica, uma câmera de busca no fundo do mar, um ímã para sugar a arma, caso ela venha a ser encontrada, e um aparelho com raio infra- vermelho, acoplado a uma outra câmara.
Empresa é contratada para achar arma
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