Juliana Cunha, coordenadora da organização Safernet, diz que “não há evidência de que o jogo seja real e, muito menos, de que poderia ter causado os suicídios”. “É preciso separar o joio do trigo, sem criar pânico.”
Segundo ela, as pesquisas sobre o uso do jogo por usuários brasileiros se intensificou após uma reportagem de TV em 4 de abril. “A abordagem não contribui para informar, mas para ensinar as pessoas como jogar. Isso sem nem ao menos saber se ele realmente existe. Depois dessa reportagem, o termo baleia-azul entrou para o Trending Topics (ranking de termos mais usados) do Brasil e está entre os mais procurados no Google e em grupos de Facebook.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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