Em julho de 2012, Raf Simons, até então recém-contratado diretor-criativo da Dior, teve apenas oito semanas para criar uma coleção de alta-costura inteira. É este o drama central do documentário “Dior e Eu”, que estreia na próxima quinta-feira, 27, nos cinemas brasileiros.
Dirigido pelo cineasta francês, Frédéric Tcheng, e aclamado no mundo da moda, “Dior e eu” venceu o prêmio Especial do Júri do Festival Internacional de filmes de Seattle. O cineasta é conhecido também por co-dirigir “Diana Vreeland: The Eye Has to Travel”, sobre a editora-chefe da revista Harper’s Bazaar e Vogue. Na tarde desta segunda-feira, 24, ele conversou com jornalistas sobre o novo documentário.
O mundo da moda reagiu com surpresa quando foi anunciado que Simons ocuparia a direção-criativa da Dior. Em seu currículo, até então, estava a direção-criativa da grife Jil Sander, onde parecia um estilo minimalista.