DNA dirá se restos mortais são de sambista

Rio – Só daqui a 40 dias, com o resultado dos exames de DNA, a polícia poderá confirmar se são do presidente de bateria da Mangueira, Robson Roque, 43 anos, os restos mortais encontrados no alto do Morro dos Telégrafos. Robson foi visto pela última vez na noite de quarta-feira, na quadra da escola. Policiais do 4.º BPM (São Cristóvão) e da 17.ª DP (São Cristóvão) reiniciaram, por volta das 10h de ontem, as buscas por Robson. No início da tarde, encontraram, na localidade de Vila Miséria, um local provavelmente usado para execuções, conhecido como "microondas". Nele havia resquícios de pneus queimados e pequenos pedaços de ossos. O material foi recolhido por peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) para análise. A Secretaria de Segurança Pública determinou a abertura de investigação na 17.ª DP. O Disque-Denúncia (2253-1177) recebeu a informação de que Roque fora morto e queimado por traficantes no alto do Morro da Mangueira. Paixão e dinheiro podem estar ligados ao sumiço do ritmista.

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