O diretor de segurança da TAM Linhas Aéreas, Marco Aurélio Castro, negou, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara que o avião Airbus A-320 tenha tido problemas antes do vôo que terminou em um desastre na pista de Congonhas, dia 17 de julho. Segundo ele, "o aquecimento na turbina, não foi algo sério". "Não consideraria que ele tivesse um defeito."
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O diretor da TAM disse que a empresa tem respeito com o público e uma idoneidade que não pode ser manchada. "Agimos com medidas de cautela na operação", afirmou Castro. Perguntado se os pilotos teriam alguma responsabilidade com o desastre, o diretor da TAM disse que "não se pode afirmar nada sobre isto".
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