Porto Alegre – O Grupo Móvel de Fiscalização é composto por policiais federais, fiscais do Ministério do Trabalho e procuradores do Ministério Público do Trabalho. A diferença do valor da diária entre eles é gritante: o motorista do procurador que integra o grupo recebe uma diária de R$ 210. Entre as entidades que assinam o manifesto entregue a Nilmário estão a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação dos Juízes Federais do Brasil e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. A Polícia Federal confirmou as dificuldades que os agentes estão passando por conta do baixo valor da diária e afirmou que, se o problema não for resolvido com urgência, o número de operações pode ser reduzido ou elas podem ser suspensas. O policial federal é fundamental na operação para garantir a segurança dos fiscais e dos procuradores nas fiscalizações. Nos dois últimos anos, foram feitas 65 operações do grupo móvel, que resultaram na libertação de cerca de cinco mil trabalhadores que estavam sem receber salários em dia, proibidos de deixar a fazenda, sem direitos trabalhistas e vivendo em condições precárias e degradantes.
Diferenças gritantes entre integrantes do grupo
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