O Ministério da Justiça alegou, em nota, que o governo brasileiro agiu dentro da lei ao deportar para Havana os dois pugilistas cubanos que haviam desertado da delegação de seu país nos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro. O comunicado divulgado hoje informa que os próprios atletas, em depoimentos, declararam que não desejavam refúgio, pois disseram "amar o seu país, seus familiares, não ter problemas políticos ou religiosos bem como são personalidades em Cuba".
Segundo o comunicado, os dois expressaram o desejo de voltar a Cuba. "No dia 4 de agosto, data do embarque, ambos foram ouvidos novamente, quando reafirmaram o desejo de voltar a Cuba.
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