CPI é criada para investigar serviços de telefonia

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), envia ainda nesta terça-feira (19) aos líderes partidários ofício para que indiquem seus representantes na CPI que vai investigar os serviços prestados pelas empresas de telefonia fixa e móvel de 1997 a 2007, desde a criação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O ato de criação da CPI já foi lido na sessão. Os líderes têm o prazo de 48 horas para indicar seus integrantes, mas a mesa da Câmara sempre espera um prazo maior, de até uma semana, para receber esses nomes. A CPI terá 24 titulares e 24 suplentes.

O deputado Wellington Fagundes (PR-MT), autor do requerimento de criação da CPI, afirmou que a comissão vai investigar se a companhias estão cumprindo o que determinou os contratos com a Anatel.

Também foi lido na sessão de hoje o ato de criação da CPI para investigar as causas, conseqüências e os responsáveis pelas mortes por desnutrição de crianças índias, no período de 2005 a 2007.

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