Após ver barrada na Justiça uma reforma administrativa realizada por decreto, a Prefeitura de São Paulo envia nesta quarta-feira, 20, à Câmara Municipal, projeto para impedir que a mudança – que incluía extinções de pastas – sejam desfeitas.
A Justiça entendeu que um decreto não poderia cancelar efeitos de uma lei e anulou a reforma. De acordo com o secretário da Casa Civil, Eduardo Tuma (PSDB), o novo projeto corta 425 cargos e, mesmo criando a Secretaria de Turismo – aprovada no texto da venda do Anhembi -, representa uma “redução da máquina”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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