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CORREÇÃO: Suspensão de ações do MPF contra a Samarco vai até 30 de outubro

Atenção senhor (a) editor (a): esta matéria já foi enviada em 19 julho. Por favor, não publicá-la novamente. Desculpe pelo transtorno.

A Vale divulgou um documento ao mercado nesta quarta-feira, 19, para prestar esclarecimentos sobre a situação da Samarco. A ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a Samarco foi suspensa no dia anterior, segundo a Vale.

Parceira da australiana BHP Billiton na mineradora, a Vale destacou que a suspensão em geral das ações relativas ao acidente da Samarco determinada pelo juízo da 12ª Vara Federal Cível/Agrária de MG é até o dia 30 de outubro.

O objetivo seria possibilitar a negociação de um acordo final, conforme o Termo de Ajustamento Preliminar (TAP) entre Samarco, suas acionistas e o Ministério Público Federal, de outro.

Segundo a mineradora, a suspensão anunciada pelo juízo por prazo indeterminado visa avaliar questões específicas da ação movida pelo MP e não afeta o prazo de 30 de outubro.

A empresa divulgou nesta terça-feira, 29, a suspensão da ação movida pelo MPF relativa ao rompimento da Barragem de Fundão, da Samarco. Segundo a empresa, a decisão da Justiça sobre a negociação de um acordo entre os acionistas da Samarco, de um lado, e o MPF, a União e os Estados do Espírito Santo e Minas Gerais, de outro, continua válida. Conforme a Vale, as tratativas continuam para chegar a uma solução final.

No final de 2015, o rompimento da Barragem do Fundão, localizado em Minas Gerais, causou aquela que é considerada a maior tragédia ambiental do País. Os dejetos contidos na barragem atingiram a foz do Rio Doce, a costa do Espírito Santo e chegou até a afetar o litoral sul da Bahia.

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