Brasília – Receosos quanto ao julgamento do habeas corpus impetrado no Supremo pelo comerciante chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong, empresários da indústria de software, parlamentares e representantes do Fórum Nacional de Combate à Pirataria conversaram ontem com o presidente do Supremo, ministro Nelson Jobim. Eles entregaram um memorial em que sustentam o indeferimento, no mérito, do habeas corpus, cujo julgamento pode ocorrer em março. A liminar requerida no habeas foi negada em 28 de dezembro do ano passado. "Estamos preocupados caso ele seja solto. Seria um grande retrocesso. Ele é o chefe de uma grande quadrilha", afirmou o deputado federal Luiz Antônio de Medeiros (PL-SP), que foi presidente da CPI da Pirataria, à comissão parlamentar de inquérito que investigou a pirataria de produtos industrializados e a sonegação fiscal.
Contra habeas corpus para Law Kin Chong
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