Os cerca de 8 mil trabalhadores da construção civil e parte dos 1,1 mil petroleiros da Refinaria de Paulínia (Replan), em Paulínia, no nordeste de São Paulo, não entraram para trabalhar na manhã desta quinta-feira, Dia Nacional de Lutas, organizado pelas centrais sindicais.

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O ato que seria promovido pelos sindicatos das duas categorias, às 7 horas, foi esvaziado por causa de uma decisão das empresas de ônibus que fazem o transporte dos trabalhadores de suspender os coletivos. Apenas um grupo de 50 trabalhadores protestou em frente à refinaria. A paralisação, no entanto, não afetou a produção da Replan. Em nota, a Petrobras anunciou que tomou as medidas necessárias para “garantir a normalidade das operações da companhia, de modo a não haver prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado”.

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