O prazo para a troca e o reembolso da Zona Azul em folhas de papel foi prorrogado para o dia 31 de março. A data fixada anteriormente era 31 de janeiro. A partir desta segunda-feira, 30, o procedimento também poderá ser feito em uma das 32 Prefeituras Regionais da cidade de São Paulo.

continua após a publicidade

O posto da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), na Rua Senador Feijó, no centro, continuará atendendo. Segundo a CET, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes e a CET estão trabalhando para ampliação dos pontos de comercialização dos créditos digitais.

continua após a publicidade

Uma perícia nos talões será feita pela equipe da CET e o proprietário das folhas de papel receberá uma mensagem, via SMS, com as informações sobre o andamento da solicitação. O valor poderá ser creditado em conta corrente ou transformado em créditos digitais nos aplicativos da Zona Azul Digital. A quantidade máxima será de até cinco talões ou 50 folhas.

continua após a publicidade

De acordo com a CET, no próximo mês estará disponível no site da Companhia um mapa interativo onde será possível localizar o nome e o posto de venda de Zona Azul Digital mais próximo.

A Companhia alertou que os talões no valor de R$ 28,00 e folhas no valor de R$ 3,00, bem como os talões e folhas muito antigas com valores inferiores a estes, não poderão ser trocados ou reembolsados pois perderam sua validade em 1º de agosto de 2015.

Os cartões de papel da Zona Azul foram extintos no dia 4 de dezembro, após ter sido adiado em 15 dias o fim da validade dos bilhetes. No dia 5, a operação somente com o modelo digital foi iniciada na capital paulista.

Inicialmente, os cartões de papel deixariam de ser aceitos a partir do dia 19 de novembro. A operação Zona Azul Digital existe desde julho.

A migração dos sistemas vinha causando polêmica, já que os motoristas seriam forçados a ter um celular com acesso à internet. Além disso, precisariam baixar pelo menos um dos quatro aplicativos credenciados pela Companhia de Engenharia de Tráfego para vender os novos cartões eletrônicos e ainda ter um sistema de pagamento eletrônico (cartões de débito ou crédito) – ou pagar no banco, via boleto. Como alternativa, os motoristas podem comprar cartões em postos de venda autorizados.