O presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga, foi convidado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser ministro da Saúde.

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Ele se reuniu com Bolsonaro nesta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto após a recusa da médica Ludhmila Hajjar para assumir o lugar do general Eduardo Pazuello.

Na véspera, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Queiroga dissera que o presidente conhece seu trabalho, mas que esperaria o posto vagar oficialmente: “Um médico não assume o plantão de outro”.

Ele admitiu nesta segunda-feira (15) que estava avaliando sua substituição.

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“O cargo é do presidente da República, existe essa possibilidade desde que eu entrei. Eu poderia ficar a curto, médio e longo prazo. Estamos a médio prazo. O presidente está pensando em substituição, avaliando nome, conversei com ele e Ludhmila [Hajjar, que foi cotada para o cargo] e claro que estou a disposição de ajudar a todos que vierem aqui”, afirmou.

“É continuidade, não há rompimento. Os senhores não estão acostumados com isso, estão acostumados com o político largar a caneta e ir embora. Nós faremos a transição de forma correta e de continuidade quando nos for determinado”, completou.

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