Florianópolis
– A proliferação de caramujos africanos preocupa técnicos da Saúde de Santa Catarina, que já iniciaram estratégia para combater a multiplicação desse molusco no Estado. O molusco já foi detectado em várias cidades do Estado e tem sido considerado uma praga pelo Departamento de Saúde Pública. Ele provoca apendicite aguda, infecções intestinais, necrose e hemorragia. Caminhões incineradores estão atuando no combate ao molusco, que se desenvolve em locais protegidos pela vegetação, como jardins e florestas.Panfletos educativos também estão sendo distribuídos à população com informações sobre o combate ao caramujo africano e com alertas para que seja evitado o contato com a pele em razão dos parasitas que se alojam no caramujo africano, provocando doenças. O caramujo africano não tem predador natural, se reproduz facilmente e mede entre 10 e 15 centímetros. Não existem produtos para seu extermínio, sendo a incineração a única forma de eliminá-lo. O caramujo africano também já foi observado em grande número em outros Estados, principalmente no litoral.
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