A prova de química foi considerada muito difícil pelos candidatos que prestaram a segunda fase da Fuvest nesta segunda-feira (7) em Sorocaba (SP). Um dos primeiros a concluir a prova, Gefferson Augusto Ferraz, de 17 anos, foi direto: “Química pegou pesado!” Morador de Timbó, em Santa Catarina, ele quer estudar Ciências Agronômicas, em Piracicaba, interior paulista. Para fazer as provas em Sorocaba, está passando alguns dias com parentes de Itapetininga, cidade da região.
O estudante Pedro Henrique Ortega de Marco, de 17 anos, que concorre a uma vaga em biologia, também “emperrou” nas questões de química. “Física e matemática estavam fáceis”, disse. Ele pretendia fazer medicina, mas, por uma falha, acabou inscrito em biologia. “Foi melhor, pois para medicina acho que não ia dar.” O treineiro Matheus Cabral Manoel, de 16 anos, também considerou química o ‘bicho-papão’ da segunda fase. “Duvido que haja outra prova tão difícil.”