A Câmara Municipal de Campinas (SP) aprovou na última segunda-feira um projeto que obriga as maternidades e hospitais, sejam eles públicos ou privados, a implantar a pulseira antissequestro, um equipamento eletrônico que deverá ser colocado no pulso dos recém-nascidos e de suas mães e das crianças internadas. A proposta agora deve ser encaminhada para a sanção do prefeito da cidade, Hélio de Oliveira Santos (PDT).

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De acordo com a Câmara, a proposta, do vereador Tadeu Marcos (PTB), pretende evitar, entre outros pontos, que ocorram sequestros de crianças. A pulseira será composta por um sensor de alarme e afixado em um dispositivo, que será colocado no recém-nascido ou criança internada cujo fecho só poderá ser aberto por funcionários devidamente autorizados.

Além disso, todas as portas de entrada e saída da instituição de saúde deverão conter dispositivos que acionem o alarme. A função do equipamento de segurança será alertar os funcionários dos hospitais e maternidades sobre a saída dos recém-nascidos e suas mães das dependências das unidades de saúde.

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