Criada para coordenar as ações após o acidente da Samarco em 2015, a Fundação Renova não será utilizada no caso de Brumadinho – e nenhum modelo semelhante será adotado. De acordo com o Defensor Público Geral Federal Gabriel Faria Oliveira, as ações serão acertadas diretamente entre a Vale e os órgãos públicos. O objetivo é ter mais agilidade em assentamentos e indenizações.
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“O modelo da Renova teve suas ineficiências”, resumiu Oliveira, em visita a Brumadinho. Inicialmente, a defensoria montará uma estrutura emergencial na cidade mineira pelo prazo de três a seis meses. A equipe se dedicará, entre outras questões, à identificação e divulgação de informações.
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