O procurador geral da República, Geraldo Brindeiro, afirmou hoje que foi ele, e não o presidente Fernando Henrique Cardoso, quem determinou o arquivamento do pedido de intervenção no Espírito Santo. Brindeiro disse que não teria obrigação de conversar sobe o assunto antes com o ex-ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior. ?Não tenho a obrigação. O Ministério Público Federal deixou de ser apenso do Ministério da Justiça após a Constituição de 88?, observou. O procurador adiantou, também, que não voltará atrás em sua decisão de arquivar o pedido. ?Está descartada essa hipótese?, afirmou.
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