Bala que matou jovem no Rio não era da polícia, diz laudo

A bala perdida de um fuzil que atingiu e matou no dia 16 de julho o menino Wesley Guiber de Andrade em uma sala de aula no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Rubens Gomes, em Costa Barros, no subúrbio do Rio de Janeiro, não era de policiais, segundo perícia realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). A confirmação foi dada hoje pelo diretor da instituição, Sérgio da Costa Henriques.

Wesley, de 11 anos, foi morto com um tiro no peito quando estava dentro da sala de aula. A bala que atingiu o menino teria partido de um confronto entre policiais militares e criminosos durante uma operação para reprimir o tráfico de drogas nas favelas da Quitanda, Costa Barros, Lagartixa, Pedreira e Terra Nostra.

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