No Aeroporto de Congonhas, São Paulo, o número de vôos atrasados já soma 22 (17,4%) e, o de cancelados, 25 (19,8%), de uma previsão de 126 embarques. Na parte da manhã, 11 vôos (18,3%) estavam atrasados e 17 (28,3%) haviam sido cancelados.
A Infraero informou que parte das decolagens canceladas se deve à mudança de numeração dos vôos da Varig. A companhia área alegou, entretanto, que os vôos foram substituídos por outros nos mesmos horários e destinos, sem prejuízo aos passageiros.
No Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), 71 vôos (48,9%) estão atrasados, piorando a situação, já que, de manhã, haviam 30 embarques (30,3%) atrasados. Seis decolagens (4 1%) foram canceladas. Segundo a Infraero, os transtornos de hoje ainda são reflexo da forte neblina que afetou a operação do aeroporto ontem.
A situação mais crítica permanece no Aeroporto de Belém (PA), com 20 vôos atrasados (80%) e um cancelado (4%) dos 25 programados. Em Fortaleza (CE), 23 decolagens (69,7%) estão atrasadas das 33 previstas.
Em Curitiba (PR), 38,4%, ou 10 vôos, foram cancelados, o maior porcentual dentre os aeroportos administrados pela Infraero. O número de decolagens atrasadas na capital paranaense totaliza 13 (50%).
No Galeão, no Rio de Janeiro, são 23 vôos (26,7%) atrasados e 12 (13,9%) cancelados de um total de 86 programados. Em Confins (MG), a Infraero registra 13 (35,1%) atrasos e 3 (8,1%) cancelamentos de 37 vôos programados.
Em Salvador (BA), a situação é mais tranqüila, com duas decolagens atrasadas e dois embarques cancelados de um total de 24.